Que...
Nós educadores, tenhamos uma consciência
coletiva: tanto aqueles que ocupam cargos, liderando, como aqueles que estão
sob nossa responsabilidade e que são educadores sob qualquer forma.
Também, nos consideramos, apesar de
educadores, educandos, na medida em que somos contingentes incompletos.
Dizemos que buscamos formar uma consciência
coletiva porque almejamos uma comunidade, onde pessoas busquem respostas a suas
perguntas e aos seus anseios.
Sabemos que a resposta só será eficaz e
terá sentido, se tornar felizes aqueles que estão a serviço do bem, do belo e
da verdade!
Mas, nós sabemos que vivemos num mundo
egoísta, onde cada um só pensa em seus interesses, onde as consciências
individuais se fecham aos outros e, só tomam conhecimento de suas vidas e de
seus problemas.
Que todos aqueles que estão envolvidos
no sublime ato de educar, mantenham um diálogo amoroso a tal ponto que
descubramos neles valores, que somados, formem aquela consciência coletiva que
integra os homens entre si.
Enfim, que façamos com nossa profissão
aquele ser que tem a responsabilidade de que, para educar é imprescindível a
obrigação de educar-se.
Afinal, nunca devemos nos esquecer de
que a vida é uma eterna aprendizagem e que nós educadores devemos fazer de
nossas vidas exemplos vivos de serem seguidos, onde nossos valores sejam
alicerces morais e parte do relacionamento social.
Pois afinal...
Tudo que é sublime sai da Terra.
Tudo que é divino vem de Deus.
(Profª. Lúcia Helena Ramalho)
Espaço Jovem Jornal/ projeto da
professora Lívia Freitas.
4ª Edição do Jornal Escolar/IEE
JBS-Cerrito(RS)/ Dezembro/2013/p.2
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