quarta-feira, 30 de abril de 2014

JBSCerrito/ Convocação/ Projeto Educação Sanitária

ATENÇÃO PROFESSORES

CONVOCAÇÃO

CURRÍCULO E ENSINO FUNDAMENTAL

REUNIÃO:  07/05/2014 (quarta-feira)
HORÁRIO: 16 horas
PAUTA: Projeto Educação Sanitária
 
A cargo da SEAPA


Projeto Educação Sanitária/ Convocação JBSCerrito

ATENÇÃO PROFESSORES

CONVOCAÇÃO

CURRÍCULO E ENSINO FUNDAMENTAL

REUNIÃO:  07/05/2014 (quarta-feira)
HORÁRIO: 16 horas
PAUTA: Projeto Educação Sanitária
 
A cargo da SEAPA


terça-feira, 29 de abril de 2014

Rede Social/ Inglês Técnico/ turma 401

O Inglês Técnico tem como objetivo facilitar o conhecimento da língua inglesa no sentido de auxiliar o entendimento e a compreensão da linguagem técnica da computação. Facilitar o estudo de manuais e o uso das ferramentas de um sistema de informática, identificando possíveis problemas e dicas que possam surgir no desenvolver dos trabalhos.
A proposta deste trabalho era fazer os alunos perceberem de que forma, onde e como a língua Inglesa acaba produzindo modificações consideráveis em nossas vidas. E também a forma com que ela, de forma hegemônica, controla a linguagem da informática no mundo todo.
Para isso, o professor distribuiu alguns temas e assuntos referentes à proposta da aula para cada aluno da turma. Cada aluno preparou e apresentou seu trabalho de forma individual ouvindo os comentários do professor e da turma de forma democrática e construtiva.




Rede social (1) from Ronie Martins

Trabalho apresentado pela aluna Bianca Porto Leivas/turma 401

Inglês Técnico/ O início da Internet/ turma 401


Trabalho de inglês técnico/JBSCerrito from Ronie Martins

Trabalho apresentado nas aulas de Inglês Técnico ministradas pelo professor Ronie Von Rosa Martins pelo aluno Matheus S. Medeiros da turma 401.

I.E.E José Bernabé de Souza







Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio/ Link para cadernos de formação

Atenção professores que vão aderir ao Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio!
Você pode baixar os cadernos de formação aqui pelo JBSCerrito!!!



Pacto

O Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio é uma proposta do Ministério da Educação e tem por objetivo oferecer formação continuada aos professores do ensino médio nas 27 unidades da Federação. Para que se concretize, o Pacto depende da adesão das secretarias estaduais, de universidades públicas e dos professores do ensino médio. Conforme dados do censo escolar, o País tem 495,6 mil docentes desta etapa do ensino, que lecionam em 20 mil escolas públicas. Os 26 estados e o Distrito Federal já aderiram ao Pacto e agora é a vez da adesão dos professores. (Fonte: Portal Brasil).




link da matéria: http://pactopelotas.blogspot.com.br/2014/04/o-pacto.html

sexta-feira, 25 de abril de 2014

JBSCerrito - Indicação de filme/ Professor Gilberto Alam (Beto)

Em “Into the Wild”, na natureza selvagem em Português, o diretor Sean Penn realiza um tributo ao espírito libertário dos anos 60 (e de todas as épocas), retratando a trajetória de uma personagem verídico, Cristopher MacCandless, que fez escolhas radicais ao decidir largar tudo e partir rumo ao Alasca. Influenciado por suas leituras que incluíam Tolstói e Thoreau, parte em busca de uma experiência genuína que transcendesse o materialismo do quotidiano. Podem se seguir discussões e debates para decidir se era ele uma resposta à uma sociedade doente ou um jovem intenso demais em tudo que fazia. Porém, todo julgamento que fizermos dele será hipotético: sobre alguém que atravessou as fronteiras de si mesmo e chegou onde poucos habitam, que experimentou o seu jeito de viver e concluiu que seu lugar no mundo não era tão ruim assim. Mas já era tarde demais para voltar, ele já estava onde o julgamento nem bem compreende e nossa sociedade isolada em suas redes de comunicação não pode sequer supor. A trilha sonora de Eddie Vedder do Pearl Jam é hipnótica e se mistura em perfeita sintonia com as belas imagens do filme.

Professor Gilberto Alam


segunda-feira, 21 de abril de 2014

Entre os muros da Escola - filme de Laurent Cantet

Artigo retirado do site Uol Entretenimento Cinema
http://cinema.uol.com.br/ultnot/2009/03/11/ult4332u1035.jhtm


"Entre os Muros da Escola" expõe a visão francesa do choque de civilizações
EDILSON SAÇASHIMA
Da Redação
Existe um fosso que separa o professor e os alunos que protagonizam o filme "Entre os Muros da Escola", vencedor da Palma de Ouro no Festival de Cannes do ano passado. No microcosmo de uma sala de aula, a expressão "choque de civilizações" poderia ser usada para sintetizar a relação entre eles.

 Laurent Cantet fala sobre "Entre os Muros da Escola" em entrevista exclusiva

Há uma diferença cultural e social que gera incompreensão e atrito entre ambas as partes, em um retrato do que seria a França contemporânea. Os muros da escola não são os únicos que revelam uma divisão e uma impenetrabilidade entre dois lados. Há também outros muros invisíveis que estão sugeridos no filme.

A linguagem é o grande campo de batalha onde é travado esse conflito cultural. O filme se sustenta basicamente apenas com longos diálogos, e muitos deles trazem o frescor do improviso. Sem um roteiro em mãos, os jovens puderam criar seus próprios diálogos, o que dá a sensação de que a realidade daqueles garotos invadia a ficção de "Entre Muros".
De um lado desse muro está François Marin, um professor de francês vivido por François Bégaudeau, que também é o autor do livro homônimo no qual "Entre os Muros da Escola" é baseado. De outro, está um grupo de alunos entre 13 e 15 anos composto por negros africanos, asiáticos latino-americanos e franceses.

François pode ser visto como um educador, em um primeiro momento, mas também como uma espécie de colonizador. Seu sobrenome Marin, que pode ser traduzido ao português como marinheiro, sugere alguém que é desbravador dos mares e de novas terras. Seu esforço em fazer com que seus alunos incorporem o idioma francês pode ser interpretado como uma espécie de "processo civilizador" imposto a esses alunos de diferentes etnias.

A invasão da realidade no filme também se dá através do nome dos personagens, que é a mesma dos jovens na vida real. Porém, duas exceções merecem menção. Khoumba, vivida por Rachel Régulier, é uma aluna chamada de insolente por se recusar a atender uma ordem do professor. Souleymane, interpretado por Franck Keïta, é o garoto problemático que se indispõe com o professor e seus colegas.

São os dois personagens "rebeldes" e principais questionadores da autoridade de François. Apresentá-los como personagens fictícios parece querer desvinculá-los do mundo real. É como se a visão deste filme francês fosse apenas capaz de ver o "verdadeiro" outro como o "bom selvagem", aquele personagem de outra etnia que se esforça a assimilar a cultura francesa. Talvez por isso, os professores lamentem a possibilidade de deportação do chinês Wei, um aluno dedicado no estudo do francês e bom moço, mas se reúnam para discutir a expulsão de Souleymane, um personagem que vemos falar um outro idioma.

O filme reforça uma visão colonizadora a partir do ponto de vista de alguém que se toma, mesmo que inconscientemente, como a "civilização". Assim, o outro se torna o retrato da rebeldia que deve ser conquistado através da assimilação da cultura da "civilização".

Para o público brasileiro, a imagem de alunos que questionam a autoridade do professor e até mesmo são agressivos possibilita outra discussão. Trata-se de um retrato que talvez não seja diferente do que vemos em escolas brasileiras, em que é comum o relato de desrespeito ao mestre. Mas a escola em si não parece ser o principal foco do filme. Tanto que o título original se refere apenas aos muros. A menção à escola no título é uma inclusão da distruibuidora do filme no Brasil.




1º Via Sacra de Pedro Osório - Teatro Origem - JBSCerrito (Novas fotos)














Fotos retiradas do Facebook do Teatro Origem

Teatro Origem do JBS Cerrito revive de forma emocionante a Via Sacra


Neste domingo, 20 de abril, o Teatro Origem, grupo teatral do Instituto Estadual José Bernabé de Souza da cidade de Cerrito, com a direção da incansável professora Darcimery Moraes, mais uma vez presenteou nossa comunidade com um grande espetáculo.
A comunidade de Pedro Osório e Cerrito teve a oportunidade de se emocionar com a performance do grupo teatral que encenou os últimos momentos da vida de Cristo.  Nos olhos das muitas pessoas que acompanharam o espetáculo, lágrimas que confirmavam a esperança de dias melhores para a humanidade.
Enquanto as vozes  de Marcela Lima Moraes e Iuri Santos narravam a Via Sacra, personagens e população reviviam os últimos passos de Jesus Cristo na Terra. Comovente e grandioso.
O espetáculo teve apoio da Prefeitura de Pedro Osório através da secretaria de Cultura, representada por Pablo Fernandes, que não poupou esforços para a realização deste grande evento.



















O blog JBScerrito e a direção do Instituto Estadual de Educação José Bernabé de Souza, aplaude, mais uma vez, o empenho e a dedicação da professora Darcimery Moraes e do Teatro Origem. Parabéns!

sábado, 19 de abril de 2014

Vídeo-aula - Expressões mais Usadas em Inglês # 1

Charges




Ao mestre com carinho (To sir with love)



Dirigido por James Clavell em 1967.
Um verdaderio Clássico!!!!!

Primeiro dia


Ela pede a mãe. Todos pedem. Até os que não falam. E não adianta, naquele primeiro momento, o afago carinhoso da professora. Ela é estranha. E não é a mãe. Quem é?
A criança está deslocada. Perdida. A idade ainda não lhe permite assimilar a importância desse deslocamento imposto. Tem de estar ali. Sentada. Ouvindo uma outra pessoa. Pessoa que não a mãe.
Olhinhos vermelhos. Fungando. E a necessidade ali. A imposição social. Também ela. Sempre. O vínculo que se quebrava. Nova conexão deveria ser empreendida. Erigida.
A criança abandonava o lar. Ou o lar abandonava a criança. Trágico demais?
O coração pequeno arfava. Apertado. Também o da professora. Como convencer a inocência e a infância de que estar fechada e sentada seria melhor? Como convencer o sorriso e liberdade infantil de que as filas nas quais seu corpo começava a se encaixar eram ‘realmente’ importantes.
Permanecer era necessário. O mundo assim queria. Era. Afirmação incontestável. Aceitação, valorização, informação, capacitação, socialização. O estado exigia essa “ação”. Corpo submetido, doutrinado. E ela só queria a mãe. Ir para a mãe.
Mas a mãe também, nesse sentido, significava o fracasso do empenho da Estrutura. A mãe era o fora da escola. E ela. A criança tinha de estar dentro. Protegida pelos muros. A mãe era, agora, a escola e sua rigidez, suas normas, seus limites.
Permitir a fuga para a mãe. Aquela da barriga, do afago; era possibilitar um possível fracasso.
Então valiam os esforços. Todos os esforços. Água doce, desenhos para pintar, promessas várias e diversas.
E então o pequeno corpo aceitaria. Sentaria em sua fila, retiraria lápis e papel e suportaria a ausência da mãe, da casa, das bonecas. Nova fase. Frase. Texto novo e estranho.
Novo corpo. Criança. Corpo novo e estranho.

Do fundo da minha letra e deste texto ainda lembro a pequena lágrima, assustada. Lágrima que inunda minha “carranca”, máscara de me fazer grave.
A professora sorri e tenta sintonizar sua alegria com o olho entristecido, com o pequeno corpo encolhidinho. Penso em nossos pequenos encolhimentos, nossas frustrações. Nossos medos - os quais fingimos abandonar, mas que estão sempre ali.
Penso. Sinto?
Estes pequenos corpos trazidos. Encaminhados. As casas se abrem e eles saem. Para o mundo?
Para o nosso mundo. Este do qual escrevo. Este que me escreve. Este mundo que dificilmente faz concessões. Adulto mundo.
O treinamento para a vida? Qual vida?
A que nos sobra. O que resta?
Há um horário. Um tempo determinado. O aprisionamento do corpo. Condicionamento. Assim é. Assim foi. Será sempre?
Dentro dos muros e da segurança institucional, a professora se esforça.  A lágrima e o sorriso disputam espaço no pequeno rosto. As palavras doces, o tom carinhoso tenta aproximar-se de música. Encantar... cantar.
Poderia o lápis e cor pintar a alegria. Cobrir esse mundo nosso?
Casinha e montanha. O sol brilhando e prometendo uma eternidade de alegria e diversão? Os pássaros em forma de M voando tão próximos do sol...
A mãozinha segue pintando. As cores afastam o medo, a angústia, a falta da mãe... a lágrima transforma-se no laguinho azul onde um patinho estranho em forma de S sorri.
Neste momento há um encontro. Fantasia e realidade. Dois mundos pulsantes...
Pena que em pouco tempo a casinha e a montanha perderão sua poesia, sua força suas cores...
Primeiro dia.

Meu agradecimento especial às colegas da Escola Municipal Getúlio Vargas de Pedro Osório que leram este texto antes de sua publicação; Amanda, Franciele  e Leda.


Reflexão



Que...
Nós educadores, tenhamos uma consciência coletiva: tanto aqueles que ocupam cargos, liderando, como aqueles que estão sob nossa responsabilidade e que são educadores sob qualquer forma.
Também, nos consideramos, apesar de educadores, educandos, na medida em que somos contingentes incompletos.
Dizemos que buscamos formar uma consciência coletiva porque almejamos uma comunidade, onde pessoas busquem respostas a suas perguntas e aos seus anseios.
Sabemos que a resposta só será eficaz e terá sentido, se tornar felizes aqueles que estão a serviço do bem, do belo e da verdade!
Mas, nós sabemos que vivemos num mundo egoísta, onde cada um só pensa em seus interesses, onde as consciências individuais se fecham aos outros e, só tomam conhecimento de suas vidas e de seus problemas.
Que todos aqueles que estão envolvidos no sublime ato de educar, mantenham um diálogo amoroso a tal ponto que descubramos neles valores, que somados, formem aquela consciência coletiva que integra os homens entre si.
Enfim, que façamos com nossa profissão aquele ser que tem a responsabilidade de que, para educar é imprescindível a obrigação de educar-se.
Afinal, nunca devemos nos esquecer de que a vida é uma eterna aprendizagem e que nós educadores devemos fazer de nossas vidas exemplos vivos de serem seguidos, onde nossos valores sejam alicerces morais e parte do relacionamento social.
Pois afinal...
Tudo que é sublime sai da Terra.
Tudo que é divino vem de Deus.
(Profª. Lúcia Helena Ramalho)


Espaço Jovem Jornal/ projeto da professora Lívia Freitas.
4ª Edição do Jornal Escolar/IEE JBS-Cerrito(RS)/ Dezembro/2013/p.2


Homenagem aos professores - ESPAÇO JOVEM JORNAL



Professores
Protetores das crianças do meu país
Eu queria, gostaria
De um discurso bem mais feliz
Porque tudo é educação
É matéria de todo o tempo
Ensinem a quem sabe tudo
A entregar o conhecimento
Na sala de aula
É que se forma um cidadão
Na sala de aula
Que se muda uma nação
Na sala de aula
Não há idade, nem cor
Por isso aceite e respeite
O meu professor
Batam palmas pra ele
Batam palmas pra ele
Batam palmas pra ele 
(Leci Brandão)
Esta postagem é uma homenagem aos professores do JBSCerrito e ao trabalho da professora de Língua Portuguesa Lívia Freitas que está empenhada na edição e publicação do Espaço Jovem Jornal. Mais um belo trabalho que surge e cria forças a partir da colaboração de professores, funcionários e alunos de nossa Escola.
Esta música foi oferecida pelas professoras Lívia Freitas, Márcia Vieira, Mara Lucas e Zaira Caldeira, grupo da supervisão do IEE JBS e está publicado na página 02 do Espaço Jovem Jornal 4º Edição, Dezembro de 2013. 


quinta-feira, 17 de abril de 2014

Palavra Cantada - O Rato

O pacote de bolachas






Uma moça estava à espera do seu voo, na sala de embarque de um grande aeroporto. Como deveria aguardar ainda muitas horas, resolveu comprar um livro para passar o tempo. E comprou também um pacote de bolachas.
Em seguida, acomodou-se numa poltrona, na sala Vip do aeroporto, para que pudesse descansar e ler em paz. Ao lado da poltrona, sentou-se um homem que abriu uma revista e começou a ler.
Quando ela tirou a primeira bolacha do pacote, o homem também pegou numa. Sentiu-se indignada, mas não disse nada. Apenas pensou: «Mas que cara de pau! Se eu estivesse mal disposta, daria um soco no olho dele, para nunca mais esquecer este atrevimento!»
A cada bolacha que ela pegava, o homem também tirava uma. Aquilo foi-a deixando indignada, mas não conseguia reagir. Quando restava apenas uma bolacha, ela pensou:
«Ah... O que é que este abusador vai fazer agora?»
Então, o homem dividiu a última bolacha ao meio, deixando a outra metade para ela. «Ah! Aquilo era de mais!!!» Ela bufava de raiva.
Pegou no livro e nas suas coisas e dirigiu-se para a porta de embarque.
Quando se sentou, confortavelmente, numa poltrona, já no interior do avião, olhou para dentro da bolsa para tirar uma coisa; para sua surpresa, o pacote de bolachas estava lá, ainda intacto, fechadinho! Ela sentiu uma imensa vergonha! Percebeu que, afinal, ela é que tinha errado...
Ela tinha-se esquecido de que as bolachas estavam guardadas na sua bolsa. E o homem havia dividido o pacote dele sem se sentir indignado, enervado ou revoltado. Enquanto ela tinha ficado muito transtornada, pensando estar a dividir com ele as bolachas dela. E já não havia tempo para se explicar nem para pedir desculpas!


Moral: Antes de tirares conclusões, observa melhor! Talvez as coisas não sejam exatamente como pensas! Não penses o que não sabes acerca das pessoas. Existem quatro coisas que não se recuperam nunca: a pedra depois de atirada; a palavra depois de proferida; a ocasião depois de perdida e o tempo depois de passado!

Obs. Não encontrei o nome do autor do texto na internet, se alguém tiver essa informação pode nos enviar.

terça-feira, 15 de abril de 2014

Artigo sobre Educação Infantil publicado no Portal Educação - Vagner Moraes Farias

Vagner Moraes Farias
Concluiu o Curso Normal: Formação de Professores da Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental (2007) pelo Instituto Estadual de Educação José Bernabé de Souza (Cerrito/RS). Habilitação em Ensino Religioso (2011) pelo CONER/RS Seccional 5ªCRE. Atualmente é Professor em dedicação exclusiva no Município de Jaguarão/RS e acadêmico de Pedagogia, pela UNOPAR.


Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 1000 cursos online com certificado 
http://www.portaleducacao.com.br/pedagogia/artigos/53439/educacao-infantil-e-alfabetizacao-politicas-voltadas-para-o-desenvolvimento#!1#ixzz2yzrCw1J5




"Parabéns ao nosso ex-aluno Vagner por continuar pensando e trabalhando pela Educação de nosso país.
Continue na luta! Nossa Escola te parabeniza pelo artigo."
(Professor Ronie Von Martins)

Vencedores da 14ª edição do festival Rosário em Cena

Grupo de teatro Origem de Cerrito faz bonito em Dom Pedrito


por Rodrigo Netto
Aconteceu na cidade de Dom Pedrito, na semana passada, nos dias 11 a 14 deste mês, o 14º Festival Pedritense de Teatro, e Cerrito esteve representado pelo grupo de teatro Origem, da Escola Estadual José Bernabé de Souza. Se apresentando na categoria infantil, o grupo subiu ao palco do Clube Comercial na quarta-feira, dia 11, com a peça "Alice num país não tão maravilhoso".
resultado final foi apresentado nesta segunda-feira, dia 16, o grupo Origem recebeu quatro indicações, nas categorias, melhor atriz com Camila Souza,melhor ator coadjuvante com Malcon Madia, melhor figurino Michel Garcia e melhor maquiagem sagrando-se vencedor na categoria de melhor maquiagem, com os jovens Yorrã Vellar, Malcon Madia e Iuri dos Santos. A maquiagem vem sendo um dos grandes destaques desses jovens artistas comandados pela professora Darcimary Moraes, no mês de julho eles venceram o concurso de teatros Internacional na cidade de Rosário do Sul nesta categoria, já em junho eles foram os melhores da mostra competitiva de teatro na Fenadoce Cultural em Pelotas no mês de junho.
http://cerritors.net/news/3869